Busque seu processo de reconstrução baseado em seu conforto mental e em harmonia com o mundo

Psicólogos Associados:
Péricles de Albuquerque & Doraci Melo
CRP 02/19055 CRP 02/20861
A pessoa que me tornei!
Ao nascer não temos como sobreviver por conta própria. Por isso nos desesperamos logo nos primeiros dias. Entramos em choro exagerado apenas por sentir fome ou sede ou estarmos sujos por defecar ou urinar. Em poucos dias descobrimos que algo (a mãe, ou o pai, ou um outro parente), logo nos socorre. Com o passar dos dias começamos a confiar nesta coisa que desconhecemos, mas que nos socorre. Caso essa pessoa nos trate com carinho, aprendemos a confiar. Se por ventura for uma pessoa sem paciência e que toda vez nos maltrate, concluímos mesmo antes de aprender a falar, que não devemos confiar naquilo que estamos vendo e pior ainda, que o mundo é naturalmente violento assim. Por isso é que precisamos entender a nós mesmos desde o começo para compreender como somos agora.
Entretanto, se quando criança vivemos em um ambiente onde todos nos rebaixavam, nos tornamos submisso e com isso deixamos nossas vontades de lado e sempre procuramos satizfazer as dos outros. Isso depois nos deixa chateado. Caso o convívio tenha sido com pessoas que evitam ter amigos ou até mesmo evitam convívio com os parentes, nos tornamos antissociais e na velhice, sofremos com a extrema solidão e nessa hora é difícil da noite para o dia fazer amizades.
Por isso precisamos conversar sobre o assunto para melhorar nossa forma de vermos a nos mesmos e o mundo e nesse caso, quais seriam minhas novas possibilidades?